Um novo capítulo para a cafeicultura capixaba

Um novo capítulo para a cafeicultura capixaba

O governador Renato Casagrande está trabalhando para impulsionar a cafeicultura capixaba. Ele enviou um projeto de lei à Assembleia Legislativa para reduzir o ICMS do café Conilon de 12% para 7% nas operações com os estados das regiões Nordeste,

 

Norte e Centro-Oeste do Brasil, igualando-o ao ICMS do café Arábica. Essa medida vai melhorar a competitividade do Conilon, evitar a sonegação fiscal e criar um novo dinamismo num mercado que responde por mais de 43% da população brasileira, cerca de 93 milhões de pessoas.

A cafeicultura é uma atividade econômica importante para o Espírito Santo, que é o maior produtor brasileiro de conilon, responsável por 70% da produção nacional de café robusta ¹. A história da cafeicultura no estado começou no século XIX, quando o café substituiu a cana-de-açúcar como principal cultura. A expansão da cafeicultura foi rápida, e em 1850, o café já era uma importante atividade econômica no estado.

 

 

O setor cafeicultor passou por crises, especialmente entre 1930 e 1960, quando os preços do café declinaram e a produção brasileira apresentou uma acentuada queda. No entanto, a partir dos anos 70, o Instituto Brasileiro do Café (IBC) começou a estimular o cultivo de cafezais, e o Espírito Santo se tornou um dos principais produtores de café robusta do país.

 

A redução do ICMS do café Conilon é uma medida importante para o setor, pois vai permitir que os produtores capixabas sejam mais competitivos no mercado nacional. Além disso, a medida também vai ajudar a evitar a sonegação fiscal e criar um novo dinamismo no mercado.

 

Com essa medida, o governador Renato Casagrande está demonstrando seu compromisso com o desenvolvimento econômico do Espírito Santo e com a cafeicultura, que é uma atividade importante para o estado.

A redução do ICMS do café Conilon é um passo importante para o crescimento do setor e para a geração de empregos e renda para a população capixaba.